quarta-feira, 6 de julho de 2016

Overlord vol. 5 - Prólogo



Overlord Vol. 5





Prólogo






Mês, Baixo Fogo (9° mês), Dia 1, 14:15





Ele levantou o rosto e viu as nuvens escuras cobrindo o sangrento céu junto a uma névoa de chuva. Vendo o mundo cinza espalhar-se diante de seus olhos, o Capitão Guerreiro Gazef Stronoff estalou a língua.




Se ao menos ele tivesse saído um pouco mais cedo, talvez ele pode-se ter evitado essa chuva.





Embora ele examina-se os céus através de uma clareira, as nuvens espessas envolviam completamente a capital do Reino, Re-Estize, e não mostravam sinais de enfraquecimento, mesmo se ele fosse esperar.




Tendo desistido de esperar no interior do palácio, ele vestiu o capuz anexado a seu casaco e saiu correndo para o lado de fora.


Ele passou pelos guardas do portão do palácio com apenas um flash de seu rosto e se dirigiu para o centro da capital.


Normalmente, o lugar estaria transbordando com vida, mas a agitação das atividades habituais estavam longe de ser encontradas. Em vez disso, isso havia sido substituído pelo escasso número de pessoas que se deslocam com cuidado para não escorregarem na superfície molhada.


Vendo seu entorno vazio, ele podia adivinhar por quanto tempo essa chuva já estava caindo.


Não havia nada que ele podesse ter feito então. Sair um pouco mais cedo não teria feito nenhuma diferença.


Com o casaco ficando ainda mais pesado por causa da água, ele passou por outros pedestres em silêncio mútuo. Apesar de sua jaqueta ser capaz de servir como uma capa de chuva, a sensação de molhado em suas costas o deixava desconfortável. Gazef apressou o passo e se dirigiu para casa.


Com sua casa cada vez mais perto, o fato de que ele logo seria libertado de seu casaco encharcado trouxe um suspiro de alívio aos lábios de Gazef. De repente, seus sentidos foram atraídos para o lado. Sua visão sombreou por um fino véu, uma estrada estreita desviando para a sua direita. Aparentemente indiferente sobre seu corpo encharcado havia um homem maltrapilho sentado no lado da estrada.



Parecendo ter grosseiramente pintado seu cabelo, manchas de sua cor natural de cabelo podiam ser vistas por toda a sua cabeça. Seu cabelo estava encharcado e se agarrava a sua testa, pingando gotas de água de suas mechas. Seu rosto estava levemente dobrado para baixo e escondido da vista.



A razão para que Gazef para-se os olhos no homem não era porque ele achava estranho alguém estar na rua sem um casaco adequado nesta chuva. Em vez disso, ele sentiu que algo estava fora do lugar. Seus olhos corriam especialmente para a mão direita do homem.




Como uma criança segurando na mão de sua mãe, o homem segurava uma arma que não correspondia com sua aparência irregular. Era uma arma muito rara chamado de 'Katana', trabalhada em uma cidade localizada dentro de um deserto no distante sul.

Ele estava segurando uma Katana ... Um ladrão ...? Não. Este sentimento que eu estou tendo dele é diferente. Estou me sentindo contente de vê-lo?



Gazef sentiu que algo estava fora do lugar, como um casaco com botões incompatíveis.



Com os pés plantados, Gazef olhou seriamente para o perfil do homem. Nesse momento, sua memória se lembrou como se fosse uma onda surgindo.



"É você ... Unglaus?"



Assim que as palavras saíram de sua boca, sua mente ficou cheia de dúvidas.



O homem que ele havia enfrentado na final do torneio do palácio, Brain Unglaus.



Mesmo agora, a aparência do homem com quem ele lutou com muita dificuldade estava gravada na mente de Gazef. Muito possivelmente, o adversário mais forte que ele havia enfrentado desde a primeira vez que segurou uma espada e começou a viver sua vida como um guerreiro- e mesmo que fosse so um lado, era o rosto de um homem que ele considerava ser seu rival.



Está certo. o perfil magro do homem combinava quase exatamente com a face em suas memórias.



No entanto- isso era impossível.



Sem dúvida, os seus rostos eram muito semelhantes. Mesmo que a passagem de tempo muda-se sua aparência, os traços de seu próprio passado ainda eram evidentes. Mas o homem das memórias de Gazef não tinha um semblante tão lamentável. Ele era um homem que estava cheio até a borda com confiança em sua espada e um espírito de luta que ardia violentamente como fogo. Ele não tinha a aparência de um cachorro molhado como a deste homem diante dele.



Com o som de respingos de água, Gazef caminhou em direção a ele.




Como se respondendo ao som, o homem lentamente olhou para cima.


Gazef sentiu sua respiração se torna curta e diminuir. Olhando para ele de frente, agora ele estava certo. Este homem era Brain Unglaus, o gênio espadachim.



No entanto, à luz do passado havia partido. O Brain que estava na frente dele agora era um homem derrotado, com sua vontade completamente quebrada.


Brain cambaleou. Este movimento maçante, debil não era o de um guerreiro. Era difícil até mesmo chamá-lo de o movimento de um velho soldado. Com os olhos baixos, o homem virou-se sem dizer uma palavra, caminhando para longe.


Com suas costas ficando menor na chuva, Gazef foi atingido por um mau presságio sinistro, algo como se eles se separassem aqui, ele nunca mais o veria. Ele fechou a distância crescente entre eles enquanto gritava.


"Unglaus! Brain Unglaus! "


Se o homem nega-se, ele iria decidir que os dois simplesmente se pareciam e iria aconselha-lo. No entanto, uma pequena voz fluiu para os ouvidos de Gazef.


"... Stronoff."


Era uma voz sem vida, uma que não poderia ter pertencido ao Brain de suas memórias com quem ele havia cruzado espadas.


"O que, o que aconteceu?"


Pasmo, ele perguntou.


O que exatamente havia acontecendo?


Claro, qualquer um poderia ter sua vida arruinada e cair em tempos difíceis. Gazef tinha visto inúmeros exemplos de tais pessoas. Um homem que sempre escolheu o caminho mais fácil poderia perder tudo com apenas um fracasso.


Mas ele era um homem assim? O gênio espadachim, Brain Unglaus; era completamente impensável. Talvez isso simplesmente nascesse de seus próprios sentimentos por não querer ver seu adversário mais forte do passado, reduzido a uma desgraça.


Os dois homens se encontraram com os olhos.


Como ele podia fazer essa cara ...?


Com bochechas magras, ele tinha profundas olheiras sob seus olhos. Seus olhos estavam muito pálidos e desprovidos de toda a energia. O homem era como um cadáver.


Não, mesmo um cadáver seria melhor que esse ... Unglaus está morto em seus pés ...


"... Stronoff. Estou quebrado. "


"O que?"


De suas palavras, a primeira coisa que Gazef olhou foi para a Katana que Brain tinha em sua mão. Mas ele logo percebeu que não era isso. O que estava quebrado não era a Katana, mas-


"Ei, somos fortes?"


Ele não podia dizer sim.


O incidente na vila Carne passou pela mente de Gazef. O mago misterioso, Ainz Ooal Gown; se ele não tivesse vindo em seu auxílio, ele e seus soldados teriam perecido. Mesmo com o título de o mais forte do reino, que era tudo o qye ele totalizava. Ele nunca poderia chamar-se de forte com a cabeça erguida.


Para o seu silêncio, Brain continuou a falar.


"Fraco. Nós somos fracos. Afinal de contas, somos apenas humanos. Nós, seres humanos somos inferiores. "


Os seres humanos são realmente fracos.


Comparado a algo como a raça mais forte, dragões, a diferença era clara. Os seres humanos não têm escamas duras, garras afiadas, asas que subiam através dos céus, respiração que obliterava tudo; essas eram coisas que os seres humanos não possuíam.


Era por isso que guerreiros possuíam uma alta estima por Dragon Slayers. Com suas habilidades treinadas, armas e aliados, havia glória na superação de grandes obstáculos e vitoria sobre essa raça. Era um mérito permitido apenas aos guerreiros que poderiam ser descritos como "excepcionais."


Então poderia Brain ter combatido um 'Dragão' e perdido?


Ele estendeu sua mão para um lugar que estava fora de seu alcance e não conseguiu; perdeu o equilíbrio e caiu de volta para a terra.


"…O que você está dizendo. Qualquer guerreiro entende que os seres humanos são fracos ".


Está certo. Ele não conseguia entender. Qualquer um sabia que um mundo para os fortes existe.


Mesmo que ele fosse chamado de o mais forte por parte dos países circundantes, Gazef tinha dúvidas sobre se isso era realmente a verdade.


Por exemplo, havia uma grande possibilidade de que o império poderia estar escondendo um guerreiro que era mais forte do que Gazef. Não só isso, a força física dos demi-humanos como Ogros e Gigantes excedia em muito a sua  próprio força. Se os demi-humanos ganhassem até mesmo a mais pobre informação sobre o que são técnicas, Gazef não seria capaz de derrotá-los.


Esse mundo pode ser invisível para ele, mas Gazef ainda estava plenamente consciente de sua existência. Um fato que poderia até ser considerado bom senso para qualquer guerreiro, Brain realmente não sabia disso?


"Há um mundo onde apenas os fortes existem. Não estamos treinando para que possamos ganhar contra esses inimigos? "


Com a esperança de que um dia, eles vão alcançá-los.


Mas Brain enfaticamente sacudiu a cabeça, fazendo com que seu cabelo encharcado arremessa-se gotas de água em seu entorno.


"Não! Esse não é o nível que eu estou falando! "


Um grito como uma tosse com sangue.


O homem diante dele coincidiu com a imagem nas memórias de Gazef. Apesar de sua aparente energia ser direcionada a um sentido completamente oposto, quando comparado a sua forma anterior. Então esta era o mesmo espírito de quando eles cruzaram espadas.


"Stronoff ! Nós nunca poderemos alcançar o mundo dos verdadeiramente poderosos, não importa o quanto tentemos. Enquanto nós nascermos humanos, esta é a verdade. No final, nós somos apenas crianças segurando gravetos. Estamos jogando com espadas agora, mas ainda somos apenas crianças que fingem ser espadachins. "


A calma expressão que perdeu todos os traços de emoção olhou para Gazef.


"... Escute, Stronoff. Você deve estar confiante em sua espada também, certo? Mas ... isso é lixo. Tudo o que você está fazendo é iludir a si mesmo se você acha que você está protegendo essas pessoas com essa coisa inútil na sua mão. "


"... O pico que você viu era realmente tão alto?"


"Eu vi isso e percebi; uma altura que os seres humanos nunca poderão alcançar. Na realidade-"


Brain soltou um riso auto-zombando.


"O que eu vi foi apenas um vislumbre. Eu estava fraco demais para ver o auge real, você entende. Era como brincadeira de criança, hilariante ".


"Então, se você treinar você poderá ver esse mundo ..."


O rosto de Brain torceu-se de raiva.


"Você não sabe de nada! Você não nunca poderá atingir o nível daquele monstro, não com um corpo humano. Mesmo que você balansasse sua espada infinitamente, é óbvio que isso ainda não faria nenhuma diferença! …Sem utilidade. Apenas o que eu estava visando todo esse tempo? "


Gazef não podia dizer nada.


Ele tinha já visto uma pessoa cujo o coração havia sofrido esta mesma ferida.. Uma pessoa cujo o coração foi quebrado ao ver seus companheiros morrerem na sua frente.


Não havia nenhuma maneira de salvar essa pessoa. Ele não podia ser salvo por outros. Sem a vontade de se curar utilizando suas próprias forças, qualquer tentativa de ajudá-lo seria fútil.


"... Unglaus."


"... Stronoff. Força alcançada somente com uma espada é realmente lixo. É inútil na frente do verdadeiro poder. "


Como esperado, essas palavras não mostram sinais de seu esplendor do passado.


"... Eu estou feliz de te-lo conhecido no final."


Com isso Brain virou as costas e foi embora, Gazef olhou para ele com olhos cheios de dor.


A figura lamentável de seu maior rival junto a seu coração em farrapos. Gazef já não podia encontrar energia para falar com ele. No entanto, ele não perdeu a curta frase que ele ouviu quando se separaram.


"Agora ... eu posso morrer."


"Pare! Espere, Brain Unglaus! "


Ele gritou febrilmente por trás de Brain.


Ele correu até ele e o agarrou em seu ombro, virando-o de lado.


Sua aparência impressionante não tinha mais a luz do passado. No entanto, apesar do fato de que Gazef o puxou com toda a sua força, a postura de Brain não entrou em colapso. Era a prova de que ele possuía a parte inferior do corpo bem treinada e um excelente senso de equilíbrio.


Gazef sentiu um pequeno alívio. No final, sua habilidade não tinha enferrujado.


Ainda não era tarde demais. Ele não podia deixá-lo morre.


"…O que você está fazendo."


"Venha comigo à minha casa."


"Esqueça. Não tente me impedir. Eu quero morrer ... Eu já estou decidido, somente por estar com medo. Eu não quero estar constantemente olhando para os lados, assustado com as sombras. Eu não quero mais enfrentar a realidade. E pensar que eu costumava estar contente com esse lixo em minha mão. "


Ouvindo a voz suplicante de Brain, Gazef sentiu uma irritação inchar de dentro dele.


"Cale-se e siga-me."


E com isso, Gazef começou a andar segurando o braço de Brain. Vendo como Brain o seguia com passos vacilantes, sem colocar nem uma resistência, Gazef sentiu uma sensação de desagrado que ele não poderia descrever com palavras.


"Depois de trocar de roupa e comer alguma coisa, imediatamente descanse um pouco."




Mês, Meio Fogo (8° mês), Dia 26, 13:45




O Reino de Re-Estize e sua capital, Re-Estize.


Um país com uma população total de 9 milhões, 'velho' seria a melhor maneira de descrever sua capital. Um lugar de história, o cotidiano imutável, uma cidade suja que se esconde sob a aparência de uma antiguidade, uma estática cidade- o lugar possui diversos significados.


Era algo que poderia ser facilmente entendido como um simples passeio pela cidade.


Além das poucas verdadeiras casas de cada lado, a aparente dureza dos arredores significava que a frescura e o esplendor estavam muito em falta. No entanto, como isso poderia ser interpretado variava dependendo do indivíduo. Na verdade, haviam aqueles que vinham a atmosfera como a tranquilidade de uma terra rica em história. Outros poderiam vê-la como uma cidade monótona, sem fim em sua estagnação.


Parecia que a capital continuaria a existir dessa forma, mesmo que não houvesse nada imune à mudança.



A capital tinha muitas estradas que foram deixadas sem pavimentação. Devido a isso, no caso em que tais lugares se tornassem molhados devido a chuva, eles se transformaria em lamaçais que levantavam dúvidas sobre se as pessoas realmente estavam dentro de uma cidade. Isso não significa que o Reino era pobre. Você não pode compará-lo com lugares como a Teocracia ou Império.


Com as estradas sendo estreitas, as pessoas não andavam no meio do caminho - no caminho das carruagens - em vez disso, eles se espremiam através dos lados de forma desordenada. Os cidadãos do Reino já se acostumaram com tais congestionamento e andavam como se estivessem tentando deslizar através de rachaduras, evitando habilmente outros indo na direção oposta.


Apesar disso, o caminho que Sebas estava tomando era diferente do normal, na medida em que era largo e pavimentado com blocos de pedra raramente vistos.



A razão era óbvia com um olhar dos arredores. Como a estrada central da capital, as casas que foram alinhadas lado-a-lado, eram grandes e magníficas, irradiando uma sensação de riqueza.


Sebas caminhava a passos largos com um ar de dignidade e sendo seguido pelos olhos de várias mulheres de meia idade e jovens senhoras encantadas com sua elegância. Embora houvesse ocasiões onde as mulheres iriam descaradamente lhe enviar um olhar sensual através seus rostos, Sebas não lhes mostrava nem uma reação. Com uma posição ereta perfeita e estáveis olhos voltados para a frente, seus pés não vacilavam nem por um momento.


Os pés que pareciam não mostrar sinais de parada até que ele chega-se ao seu destino, de repente pararam e centraram a sua atenção em uma carruagem que se aproximava do lado. Ele então virou-se noventa graus e atravessou a rua.


No lugar que ele estava indo havia uma mulher de idade. Ela estava sentada ao lado de uma estrutura de transporte volumoso enquanto massageava seus tornozelos.


"Existe algum problema?"


Surpresa por ter sido subitamente abordada por um estranho, a velha senhora ergueu o rosto, revelando um par de olhos desconfiados. Mas essa suspeita imediatamente enfraqueceu ao ver a aparência e os trajes elegantes de Sebas.


"Você parece estar tendo problemas. Existe alguma forma de eu ser útil? "


"N-não senhor. De modo nenhum."


"Por favor, não deixe isso incomodar você. Estender a mão aos necessitados é uma questão de disciplina ".


Sebas mostrou um sorriso brilhante, fazendo a velha senhora corar. O bonito sorriso do cavalheiro transbordando com carisma quebrou seu último vestígio de defesa.


Tendo o tráfico de sua rua diminuido, a velha mulher estava voltando para casa quando ela torceu o tornozelo e se viu em uma situação difícil.


Embora a área em torno da estrada geralmente tivesse uma decente ordem pública, isso não significa que as pessoas que atravessavam aqui eram todos cidadães cumpridores da lei. Ainda era possível ter a má sorte de pedir ajudar ao tipo errado de pessoa e acabar perdendo tanto o dinheiro quanto os bens. Sabendo que tais incidentes eram realidade, a velha senhora não poderia cegamente pedir ajuda, assim estava perdida.


Então era simples.


"Eu vou acompanhá-la. Posso pedir-lhe para me guiar? "


"Bom senhor, será que realmente vai ficar tudo bem ?!"


"Claro. É um costume ajudar aqueles em necessidade. "


Sebas virou as costas para a velha senhora que estava agradecendo-lhe repetidamente.


"Então, por favor suba."


"I-isso é ..."


A voz embaraçada da velha senhora.


"Eu vou acabar sujando suas roupas!"


Contudo-


Sebas mostrou um sorriso amável.


Apenas o que significativa ter as roupas sujas? Algo como isso nem sequer merecia ser um motivo de preocupação ao ajudar os outros.


De repente ele lembrou-se de seus companheiros na Grande Tumba de Nazarick. Suas expressões estranhas; rostos carrancudos que mostravam desprezo claro. E no centro estaria Demiurgos. Mas não importava o que ele disse-se, Sebas acreditava firmemente que isso era o certo.


Ajudar os outros era a coisa certa a se fazer.


Tendo convencido a velha senhora mesmo apos sua repetida recusa, levou-a em suas costas e levantou a bagagem com uma mão.


A visão dele levantar um objeto tão pesado sem vacilar desenhou um suspiro de admiração, não apenas na velha senhora, mas também a aqueles ao seu redor.



Com ela sendo seu guia, Sebas começou a andar.





Obrigado por lerem !


Se você acha que tem algo errado ou que pode ficar melhor, deixa nos comentários. 


Tradução : Babysh098
Revisão : Babysh098

19 comentários:

  1. Oi man, tudo bem?

    Parabéns pela ótima tradução !!

    Eu havia pensado que você havia parado de traduzir no final do Vol 4 e comecei a traduzir o Epílogo do vol 5, até criei um blog e postei uma parte da tradução lá kkk

    ln-overlord.blogspot.com

    Mas que bom que você continuou a traduzir, seu trabalho é ótimo !
    Você demora quanto tempo +/- para traduzir, revisar e postar um novo capítulo ?

    Abraços

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    1. Um dia pra traduzir e um pra revisar

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    2. Demorei a lançar esse cap pq sempre divido em partes o cap. O que aconteceu foi que achei q esse fosse se muito grande kkkkkk e queria lançar ele todo de uma vez. Mas vi q e chato e demorado de mais , vou continuar com a velocidade normal 2 dias pra cada parte

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    3. lol

      Realmente é mais demorado do que eu pensei mesmo, o que eu traduzi levei uns 3 dias kkk
      Você deve levar boa parte do dia na tradução neh, o que mais demora kkk

      Mas boa sorte, e por favor, continue assim :P

      Se precisar de ajuda, estamos aqui ;)

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  2. Siga seu ritmo e continue com o bom trabalho. Obrigada pela tradução! \o/

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  3. Muito obrigado pelo trabalho. Voce pede sempre dicas e uma dica que tenho é o "i see". Acho que "entendo" ficaria melhor, pois é uma expressao de entendimento. Apenas uma sugestao. E tem um errinho aqui que que ta ccidadaos. N sei mt olhar isso, e posso soar chato já q se tiver mais eu n percebi, mas apenas falando o q vi xD. Vlw pelo capitulo, estou acompanhando pois ta mt bom.

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    1. Na vdd nao ta atrapalhando ao contrario me ajuda muito quando alguem faz isso pq sempre tem um ou outro erro q nao noto na revisao , sovre o i see realmente tava em um dilema , mas vou com sua opinião e vou traduzir como entebdo . Obrigado pelas dicas .

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    2. Na vdd nao ta atrapalhando ao contrario me ajuda muito quando alguem faz isso pq sempre tem um ou outro erro q nao noto na revisao , sovre o i see realmente tava em um dilema , mas vou com sua opinião e vou traduzir como entebdo . Obrigado pelas dicas .

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    3. Por nada. E voce vai postar com que frequencia? e pretende postar até qual cap?

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    4. Cara, vou tentar ir o mais longe que eu puder
      Mantendo uma frequência de 2~3 dias
      Sempre que eu não for postar vou avisar.
      Mas de resto e so seguir pelos cronogramas que eu coloco.

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    5. agora q parei p pensar... vc coloca cronogramas aonde? Pq ainda n saiu o "sentimentos de um menino" entao eu pensei "ele deve ter deixado um cronograma e eu n vi". Se vc avisou em algum lugar me desculpe e mais uma vez, obrigado pela traducao xD

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    6. em nem um lugar ^^ , eu geralmente coloco ao lado da parte que eu tou , quando eu não coloco e so espera de dois a três dias que eu posto =3 algumas vezes eu vou tirar um dia de folga mas antes eu posto uma parte com revisão e tradução

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    7. Np. Depois vejo se um amigo meu q manja de revisao pode dar uma olhadinha (meio q ele trabalha com isso entao se tiver tempo ele pode até fazer revisao fodona e dps posso te passar e talz). E quero te pedir se posso fazer uma "copia de seguranca" caso de algum problema no baka-tsuki, pq o "mundo das novels" ficou fora do ar e era lá q o povo lia. Se algo assim acontecer aqui, temo q aconteca o mesmo. Eu colocaria no final os creditos e o seu nome/link email sla. Mas o interesse mesmo é em nao perder a novel, e deixar que mais pessoas leiam.

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  4. "Além das poucas verdadeiras casas de cada lado, a aparente dureza dos arredores significava que a frescura e o esplendor estavam muito falta." Fica melhor trocar "a frescura" por "O frescor" e você acabou esquecendo de colocar o "em" e o "há" ali no "estavam há muito em falta", mas de resto tá tudo perfeito.

    Obrigado pela tradução, espero que continue com esse trabalho por bastante tempo.

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